Sobre mim

Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.

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Mostrando postagens com marcador Paris- cultural. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Um passeio pelas ladeiras de Montmartre

Bonjour, amigos!
Montmartre é um dos bairros mais charmosos de Paris, na minha opinião. E a despeito de tudo o que dizem sobre os perigos que rondam a região, continuo achando que ele tem uma aura deliciosa e que é impossível não se apaixonar pelo bairro em uma breve caminhada por suas ladeiras cheias de história. 

Ladeira de Montmartre




Bateau Lavoir

Fotos de Modigliani (no alto, de perfil) e Picasso (sentado, embaixo), figuras ilustres do Bateau Lavoir
Um dos lugares que chamam a atenção é o Bateau Lavoir, um prédio onde moraram alguns artistas ao longo de vários anos, incluindo Picasso e Modigliani, que, inclusive, estiveram lá na mesma época. Era um local pobre, uma espécie de cortiço, mas de onde saíram algumas das maiores obras da arte moderna. Hoje o prédio propriamente dito nem existe mais, pois pegou fogo em 1970, mas há uma referência a ele com fotos de pintores e algumas histórias de seus quadros (alguns que estão, hoje, no Museu de Montmartre)

Outro local interessante de se ver é a Place Marcel Aymé, onde está a estátua conhecida como “Passe Muraille”, que é um personagem de um conto que tinha o dom de passar através das paredes, até que um dia ele fica preso entre elas. Marcel Aymé era o escritor desse conto e viveu em Montmartre, assim como diversos artistas entre escritores, pintores e escultores. Talvez seja por isso que o bairro tenha uma aura tão mágica, afinal, era o reduto dos artistas.


Passe Muraille
No topo de Montmartre está a Baílica de Sacre-Coeur, uma igreja linda (embora muitos franceses não gostem dela) e que foi erguida a partir de uma pedra especial que fica cada vez mais branca em contato com a água.


Sacre-Coeur
 Do alto de Montmartre  dá para ver os tetos de Paris e dá para se sentir um pouco dentro do filme “O fabuloso destino de Amélie Poulin”. Ali no número 11 da rue du Mont Cenis existe uma lojinha chamada “Montmartre village” com diversas lembrancinhas simpáticas e a bons preços para se presentear os amigos.

Descendo Montmartre

Uma ruazinha fofa
Há muito mais para se ver em Montmartre. Há o Moulin Rouge; a Place de Tertre; o Espace Dalí; o Museu de Montmartre;  o Moulin de la Galette; o muro do "eu te amo"  e tantos outros lugares que valem a pena descobrir, por isso aconselho a todos a pegarem um mapa e irem descobrindo o bairro do seu jeito, afinal não existe apenas um modo de visitá-lo ou de conhecê-lo. Uma boa opção é pegar o  trenzinho que sai da praça em frente ao metrô Blanche, dar a volta para descobrir qual o seu cantinho preferido nesse bairro tão charmoso.

Moulin de la Galette

Muro do "eu te amo"
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

sexta-feira, 28 de junho de 2013

As passagens cobertas de Paris

Bonjour, amigos!
Um dos charmes de Paris são as chamadas “passagens cobertas”, que nada mais são que galerias decoradas em estilo Belle Époque que possuem lojinhas e restaurantes em seu interior. Essas passagens eram feitas em bairros mais nobres para que as pessoas pudessem passar de uma rua para outra sem se molhar na chuva ou se sujar com a lama que ficava nas ruas nos dias chuvosos. É lógico que suas lojas foram inicialmente criadas para pessoas que tinham dinheiro mas hoje em dia existe todo tipo de loja ali dentro, desde lugares caros e chiques até sebos que vendem livros de arte a 10 euros.
A Passagem Vivienne e a Passagem Colbert eram as mais luxusosas.  Elas ficam lado a lado no Boulevard Montmartre. A Colbert só vale pela arquitetura pois há muito pouco em seu interior além de um restaurante, já a Vivienne possui um chão de mosaico não muito bem cuidado e algumas lojas interessantes.
Além dessas há as passagens mais populares como a Passagem des Panoramas, também na Boulevard Montmartre, que mais parece um mercado árabe com seus restaurantes cheirando a curry e outros temperos exóticos.

interior da Passagem Colbert

Entrada da Galerie Vivienne

o chão de mosaico da Galerie Vivienne
De todas a mais divertida, na minha opinião, foi a Passagem Jouffroy que fica atravessando a rua após a Passagem des Panoramas. Ali estão diversas lojinhas com muitas lembrancinhas diferentes e interessantes de Paris.


lojinha dentro da Jouffroy

lembrancinhas fofas de Paris dentro da Passagem Jouffroy

Lojinha da Passagem Jouffroy

 Vale a pena dar uma olhada nem que seja para fazer como eu: apenas tirar belas fotos.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

domingo, 23 de junho de 2013

Festa da música em Paris

Bonjour, amigos!

“Paris é uma festa”, já dizia Hemingway. E é mesmo, principalmente no dia 21 de junho quando se comemora a “Fête de la musique” (festa da música), um evento que ocorre para celebrar o primeiro dia do verão. Há música por todos os lados, em todos os cantos, de todos os tipos, para todos os gostos. As ruas ficam lotadas de gente de todos os lugares do mundo e como esse é sempre o dia mais longo do ano, o sol só se põe lá pelas 23h, o que dá muito tempo para que todos se divirtam bastante.

Pessoas dançando ao som do acordeon

Cantando Edith Piaf 
Há um policiamento ostensivo nas ruas, contudo, é sempre bom ficar atento aos batedores de carteira que andam se proliferando pela cidade-luz. Evite colocar carteiras e celulares nos bolsos e ande sempre com a bolsa para frente. No mais é só escolher seu estilo de música preferido, arrumar um canto para sentar (ou apenas encostar) e curtir sozinho ou acompanhado essa grande festa na qual a cidade se transforma.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

domingo, 16 de junho de 2013

Museu Jacquemart-André, um lindo lugar para passear e comer em Paris


Bonjour, amigos!
Um dos muitos museus que me encantou em Paris foi o Jacquemart-André (158, Boulevard Haussmann, aberto todos os dias de 10hàs 18h, metrô St. Augustin) que tem um belo acervo particular doado pelo casal que dá nome ao lugar. É muito interessante ver como pessoas com dinheiro e bom gosto podem deixar um belo legado para sua cidade. A casa, por si só já é um deslumbre, com suas escadas e jardins mas os quadros, tetos, móveis e esculturas que ornam seu interior são de cair o queixo. Há uma sala inteira dedicada à pintura italiana com vários Boticcelis e Tieoplos.

escada do museu


uma das lindas salas do museu


o jardim do museu

Uma parte muito agradável da mansão é seu café em estilo colonial que funciona de segunda a sábado de 11h45 às 17h30 e domingo de 11hàs 15h. Ali pode-se almoçar e depois  comer deliciosas tortas, incluindo uma feita a base de macarrons com recheio de pistache que era dos deuses!


Saindo de lá, pode-se visitar o Parc Monceau (35, Boulevard Courcelles) que funciona de 7h às 20h e fica bem pertinho do museu. É um lugar bem aprazível, cheio de pessoas fazendo piquenique, mães passeando com seus filhos e atletas fazendo cooper.

parc monceau

parc monceau
Esses são dois lugares que valem a pena conhecer em Paris.

A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Quero minha igreja de volta





Bonjour, amigos!
A Paris de que me lembro é sempre ensolarada. Conheci Paris no verão. Era julho e haviam acabado de montar a "Paris Plages", um evento anual curioso que traz para a cidade a aura dos dias quentes na praia, sem que, contudo, haja praia em Paris. E se ela não existe, por que não criá-la, ali, bem às margens do rio Sena? É divertido passar a tarde lendo nas espreguiçadeiras e vendo as crianças correndo e montando castelinhos com aquele areia que, de fato, nem pertence àquele lugar. A "Paris Plages" é um evento temporário e não descaracteriza a beira do rio. É diferente, é interessante, mas não dura muito.
Paris se apresentou para mim assim: linda, quente, dourada de sol e com muitos turistas sorridentes e felizes. E também foi assim que me acostumei a admirá-la, afinal, foram alguns anos indo a Paris sempre na mesma época do ano e sendo brindada com essa magia que a cidade exala no verão.
É estranho ver Paris nublada, fria e melancólica.  Ruas vazias, céu cinza e vento cortante. Eu não reconheço essa Paris triste, com pessoas vestidas todas de preto ou cinza andando apressadas para fugir daquele ar frio que machuca os ossos. Essa, definitivamente, não é a minha Paris. A minha tem cores, tem azuis, amarelos, alaranjados, rosados e verdes. A minha Paris tem turistas de todas as etnias lotando suas ruas e tirando milhares de fotos, tem o bom humor dos franceses (que só aparece no verão) com sorrisos e solicitudes. Todos sempre tão dispostos a ajudar. Na minha Paris o dia amanhece as 6h mas o sol só se põe às 22h. É uma Paris de dias longos e bem aproveitados. É uma Paris com música nas ruas, nos metrôs, nas pontes. É uma Paris onde os artistas de ruas se apresentam até meia noite e trazem felicidade para tantos turistas que, como eu, nunca viram isso em seu país.
E, principalmente, a minha Paris tem uma Notre Dame imponente e que ocupa todo o centro da Île de la Cité e não essa Notre Dome acanhada em frente a uma estrutura que criaram para transformar aquele lugar num palco das comemorações pelos 850 anos da Igreja. Concordo que há motivos para comemorações, mas sem descaracterizar o local, que, infelizmente,  foi o que aconteceu. Ali, onde se ficava sentado observando a grandiosidade da mais bela igreja gótica de Paris, onde alguns artistas faziam pequenos shows com fogos de artifício, agora existe uma espécie de arquibancada, onde se pode subir e ver a Notre Dame de um novo ângulo, mais alto, porém, ficou impossível tirar foto com toda a igreja ao fundo. Espero que isso seja provisório e que, passadas as comemorações, minha Notre Dame volte a ser como era, até porque, o que sempre me encantou em Paris foi justamente esse quê de passado que ela carrega mesmo estando em pleno século XXI. Não é muito difícil, vendo a Paris de hoje, imaginar como era a Paris do século XIX com seus escritores  e pintores boêmios, suas dançarinas de cabarés e seus carruagens passeando pelas ruas. Paris pouco mudou desde que o barão de Haussmann foi prefeito da cidade entre 1853 e 1870. E é nisso que reside parte do charme da cidade. Torço para que a Notre Dame volte a ser a Igreja que sempre foi desde a reforma de Viollet-le-Duc no século XIX, reforma esta que acrescentou à estrutura da Igreja o que hoje é um de seus maiores símbolos: os gárgulas.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

domingo, 16 de dezembro de 2012

A maior exposição de Salvador Dalí em Paris


Bonjour, amigos!

Hoje acordei bem tarde e aproveitei para passear perto do Pantheon, bem ao lado daquela rua em que o personagem do filme “Meia noite em Paris” fica esperando o carro para levá-lo aos anos 20. Mas não apareceu nenhum carro para me levar a outra época...uma pena! Então aproveitei mesmo para tirar muitas fotos.

Pantheon

A escadinha onde o personagem de "Meia noite em Paris" espera seu carro para voltar no tempo


Igreja Saint Etienne du Mont
De lá fui ao Centre George Pompidou (metrô: Rambuteau) , uma espécie de Museu de Arte Moderna daqui, pois começou, na semana passada, uma exposição do Salvador Dalí e como amo esse pintor surrealista, resolvi conferir. A exposição está belíssima! E muito grande! Com quadros, desenhos e alguns filmes em que o próprio Dalí explica sua obra. Poucas esculturas, mas essas podem ser vistas no Espace Dalí, dedicado a ele em Montmartre. Ouvi dizer que essa é a maior exposição já feita das obras dele em Paris e vai ficar até março do ano que vem. Recomendo MUITO a visita para quem curte Dalí. É possível tirar fotos de algumas obras, não de todas, mas vale a pena. Ingresso a 13 euros. O museu funciona de 11h ás 21h (fecha às terças) e às quintas e sextas até 23h.





De lá fui até o Café de la Paix encontrar uns amigos e tomar um delicioso cappuccino com éclair de chocolate. Bom (e caro) demais!


Depois fui dar uma voltinha pela Laffayete Gourmet, mas não comprei quase nada. Voltamos cedo pra casa pois estávamos cansados. Chega uma hora na viagem em que a gente precisa descansar para poder continuar no pique, senão acaba ficando doente e meu dia de descanso era hoje.

A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Passeio a um lado de Montmartre que eu ainda não conhecia


Bonjour, amigos!

Hoje fomos até o bairro de Montmartre que é o bairro boêmio de Paris, onde se concentram inúmeras lojinhas, restaurantes e a Sacre-Coeur, uma das mais lindas igrejas da cidade, na minha opinião. Subimos de Funiculaire, que é uma espécie de bondinho (para subir é preciso ter um bilhete de metrô) e lá de cima tiramos muitas fotos!

Lojinha fofa em Montmartre
Almoçamos num restaurantezinho bem ruim que fica em frente ao ponto do trenzinho turístico (não lembro o nome do restaurante). Comida péssima e atendimento pior ainda! Aliás, comer em Montmartre não é tarefa fácil, pois como os restaurantes são muito turísticos, a qualidade deixa muito a desejar. Aconselho a comer comida de rua como crepe ou sanduíche, é mais rápido, mais barato e, geralmente, a qualidade é boa.
Depois fomos passear. Passamos pela Praça Dalida, pela casa dela e por alguns pontos turísticos do bairro como o Passe Muraille, o Moulin de la Galette (que foi retratado num quadro de Renoir que adoro chamado “Baile do Moulin de la Galette”) e pelo famoso Moulin Rouge. Muita fotos!

Praça Dalida

Passe Mureille



O muro do "je t'aime"

casa da Dalida

Moulin Rouge

De lá, eu e um amigo fomos até uma cidade fora de Paris para um jantar na casa de uma amiga que mora aqui  e que nos ofereceu uma raclete maravilhosa! Foi uma noite deliciosa!

Raclete deliciosa na casa de uma amiga
Conversamos, comemos, rimos, contamos histórias e nos divertimos muito! Saímos de lá já tarde e bem cansados, mas muito felizes por termos tido a oportunidade de passar uma noite tão agradável na companhia de pessoas tão gentis.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Finalmente em casa em Paris


Bonjour, amigos!
Hoje eu troquei de hospedagem. Saí do Hotel onde eu estava e fui para o apartamento que aluguei bem aqui ao lado. Fui recebida pelos proprietários e nos entendemos muito bem, acho que meu francês melhora a cada ano que venho a Paris. O apartamento é, como todos os que eu já fiquei, bem pequeno, mas a localização é excelente, em pleno coração do meu bairro preferido, o quartier latin! Mas é bem jeitoso e tirando o banheiro que é um tanto apertado e a cortina do box precisa ser trocada, eu ficaria nele novamente.



Depois de instalada fui fazer compras para abastecer a casa em um mercadinho novo que abriu aqui perto na Rue de la Harpe chamado Diagonal. É pequeno, bem estreitinho, mas tem de tudo e bem mais barato que no Monoprix!
Ao chegar com as compras fui me ajeitar, colocar tudo no lugar, tentar me entender com aquele aparelho de calefação e me arrumar pois mais tarde eu iria comer raclete com uma amiga que mora aqui em Paris. Foi bem divertido! Nos reencontramos depois de mais de 2 anos sem nos ver, jantamos, passeamos pelas ruas do bairro, fomos à livrarias (adoro!!!) , tomamos um delicioso chocolate quente numa sorveteria chamada “Amorino” e  ficamos conversando até quase meia noite! Muito bom! Adoro rever amigos quando vou às cidades onde eles moram, sempre tento achar um tempinho para sairmos e colocarmos o papo em dia!
Hoje de manhã acordei tarde, estou me dando ao luxo de acordar depois das 10h30, afinal, Paris não vai sair correndo e eu posso desfrutar da minha cidade com calma e tranquilidade, não preciso mais bater ponto nos lugares turísticos, agora estou numa fase em que, mais do que visitar, quero vivenciar Paris e para isso é preciso serenidade. Além disso, amanheceu chovendo e meus planos de visitar o Castelo de Blois foram, literalmente, por água abaixo, então resolvi ficar por aqui mesmo.
Tomei café da manhã no apartamento. Muito bom! Depois fui caminhando sem pressa até o Museu Zadkine (100 bis, rue d’Assas – metrô: Vavin. Horário: todo dia, menos às segundas, de 10h às 18h) que é dedicado a esse escultor russo que viveu em Paris desde 1910 e que ajudou a fundar, junto com Chagall e Modigliani, a Primeira Escola de Arte de Paris. Suas esculturas têm influência cubista, além de uma forte influência da cultura africana. Achei bem interessante e o melhor: a entrada é gratuita! Para entender melhor quem era esse artista, aluguei um audio guia em espanhol por 5 euros (só tem em inglês, francês ou espanhol) e gostei muito do museu!




Dali, continuei andando mais alguns kilômetros até outro museu gratuito: o Musée Bourdelle (18, rue Antoine Bourdelle. Metrô: Montparnasse-Bienvenue. Horário: Todo dia, menos segunda, de 10h às 18h). Antoine Bourdelle foi um escultor também do início do século 20 e suas esculturas em bronze e mármore são bem interessantes. Esse museu foi a casa onde ele morou e o acervo fazia parte de seu ateliê. Algumas esculturas são enormes como o cavalo da entrada e algumas outras que se encontram logo na primeira sala. Muito bonito, embora suas esculturas não tenham a riqueza de detalhes que gosto nesse tipo de obra.






Dali peguei um metrô e voltei para casa, mas antes passei em um restaurante para almoçar/jantar. Chama-se “L’Hostellerie de l’oie qui fume” (37, rue de la Harpe), pois eu tinha visto a indicação dele no blog de uma amiga, mas não gostei muito não. Achei a comida meio sem graça, nada de tão especial. Menu a 12 euros com entrada + prato + sobremesa.
Fui cedo para casa pois amanhã terei de acordar bem cedo já que meu passeio para o Mont Saint Michel sai as 7h da manhã! Tomara que o dia esteja bonito!!!
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012
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