Sobre mim

Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.

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Mostrando postagens com marcador Paris. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Hediard, uma lojinha deliciosa em Paris

Bonjour, amigos!

Numa das minhas andanças por Paris, descobri uma lojinha muito bacana chamada “Hediard” que fica na Place de la Madeleine. É uma loja que vende desde temperos, doces, biscoitos até comida pronta, tortas, vinhos e tudo de gostoso que se puder imaginar. Fiquei encantada com o lugar, pois além de cheirosa a loja era linda com tudo ricamente organizado de forma a alegrar os olhos e abrir o apetite. Dá vontade de levar tudo! Vale o passeio!









A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

As passagens cobertas de Paris

Bonjour, amigos!
Um dos charmes de Paris são as chamadas “passagens cobertas”, que nada mais são que galerias decoradas em estilo Belle Époque que possuem lojinhas e restaurantes em seu interior. Essas passagens eram feitas em bairros mais nobres para que as pessoas pudessem passar de uma rua para outra sem se molhar na chuva ou se sujar com a lama que ficava nas ruas nos dias chuvosos. É lógico que suas lojas foram inicialmente criadas para pessoas que tinham dinheiro mas hoje em dia existe todo tipo de loja ali dentro, desde lugares caros e chiques até sebos que vendem livros de arte a 10 euros.
A Passagem Vivienne e a Passagem Colbert eram as mais luxusosas.  Elas ficam lado a lado no Boulevard Montmartre. A Colbert só vale pela arquitetura pois há muito pouco em seu interior além de um restaurante, já a Vivienne possui um chão de mosaico não muito bem cuidado e algumas lojas interessantes.
Além dessas há as passagens mais populares como a Passagem des Panoramas, também na Boulevard Montmartre, que mais parece um mercado árabe com seus restaurantes cheirando a curry e outros temperos exóticos.

interior da Passagem Colbert

Entrada da Galerie Vivienne

o chão de mosaico da Galerie Vivienne
De todas a mais divertida, na minha opinião, foi a Passagem Jouffroy que fica atravessando a rua após a Passagem des Panoramas. Ali estão diversas lojinhas com muitas lembrancinhas diferentes e interessantes de Paris.


lojinha dentro da Jouffroy

lembrancinhas fofas de Paris dentro da Passagem Jouffroy

Lojinha da Passagem Jouffroy

 Vale a pena dar uma olhada nem que seja para fazer como eu: apenas tirar belas fotos.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

domingo, 23 de junho de 2013

Festa da música em Paris

Bonjour, amigos!

“Paris é uma festa”, já dizia Hemingway. E é mesmo, principalmente no dia 21 de junho quando se comemora a “Fête de la musique” (festa da música), um evento que ocorre para celebrar o primeiro dia do verão. Há música por todos os lados, em todos os cantos, de todos os tipos, para todos os gostos. As ruas ficam lotadas de gente de todos os lugares do mundo e como esse é sempre o dia mais longo do ano, o sol só se põe lá pelas 23h, o que dá muito tempo para que todos se divirtam bastante.

Pessoas dançando ao som do acordeon

Cantando Edith Piaf 
Há um policiamento ostensivo nas ruas, contudo, é sempre bom ficar atento aos batedores de carteira que andam se proliferando pela cidade-luz. Evite colocar carteiras e celulares nos bolsos e ande sempre com a bolsa para frente. No mais é só escolher seu estilo de música preferido, arrumar um canto para sentar (ou apenas encostar) e curtir sozinho ou acompanhado essa grande festa na qual a cidade se transforma.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

domingo, 16 de junho de 2013

Museu Jacquemart-André, um lindo lugar para passear e comer em Paris


Bonjour, amigos!
Um dos muitos museus que me encantou em Paris foi o Jacquemart-André (158, Boulevard Haussmann, aberto todos os dias de 10hàs 18h, metrô St. Augustin) que tem um belo acervo particular doado pelo casal que dá nome ao lugar. É muito interessante ver como pessoas com dinheiro e bom gosto podem deixar um belo legado para sua cidade. A casa, por si só já é um deslumbre, com suas escadas e jardins mas os quadros, tetos, móveis e esculturas que ornam seu interior são de cair o queixo. Há uma sala inteira dedicada à pintura italiana com vários Boticcelis e Tieoplos.

escada do museu


uma das lindas salas do museu


o jardim do museu

Uma parte muito agradável da mansão é seu café em estilo colonial que funciona de segunda a sábado de 11h45 às 17h30 e domingo de 11hàs 15h. Ali pode-se almoçar e depois  comer deliciosas tortas, incluindo uma feita a base de macarrons com recheio de pistache que era dos deuses!


Saindo de lá, pode-se visitar o Parc Monceau (35, Boulevard Courcelles) que funciona de 7h às 20h e fica bem pertinho do museu. É um lugar bem aprazível, cheio de pessoas fazendo piquenique, mães passeando com seus filhos e atletas fazendo cooper.

parc monceau

parc monceau
Esses são dois lugares que valem a pena conhecer em Paris.

A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Quero minha igreja de volta





Bonjour, amigos!
A Paris de que me lembro é sempre ensolarada. Conheci Paris no verão. Era julho e haviam acabado de montar a "Paris Plages", um evento anual curioso que traz para a cidade a aura dos dias quentes na praia, sem que, contudo, haja praia em Paris. E se ela não existe, por que não criá-la, ali, bem às margens do rio Sena? É divertido passar a tarde lendo nas espreguiçadeiras e vendo as crianças correndo e montando castelinhos com aquele areia que, de fato, nem pertence àquele lugar. A "Paris Plages" é um evento temporário e não descaracteriza a beira do rio. É diferente, é interessante, mas não dura muito.
Paris se apresentou para mim assim: linda, quente, dourada de sol e com muitos turistas sorridentes e felizes. E também foi assim que me acostumei a admirá-la, afinal, foram alguns anos indo a Paris sempre na mesma época do ano e sendo brindada com essa magia que a cidade exala no verão.
É estranho ver Paris nublada, fria e melancólica.  Ruas vazias, céu cinza e vento cortante. Eu não reconheço essa Paris triste, com pessoas vestidas todas de preto ou cinza andando apressadas para fugir daquele ar frio que machuca os ossos. Essa, definitivamente, não é a minha Paris. A minha tem cores, tem azuis, amarelos, alaranjados, rosados e verdes. A minha Paris tem turistas de todas as etnias lotando suas ruas e tirando milhares de fotos, tem o bom humor dos franceses (que só aparece no verão) com sorrisos e solicitudes. Todos sempre tão dispostos a ajudar. Na minha Paris o dia amanhece as 6h mas o sol só se põe às 22h. É uma Paris de dias longos e bem aproveitados. É uma Paris com música nas ruas, nos metrôs, nas pontes. É uma Paris onde os artistas de ruas se apresentam até meia noite e trazem felicidade para tantos turistas que, como eu, nunca viram isso em seu país.
E, principalmente, a minha Paris tem uma Notre Dame imponente e que ocupa todo o centro da Île de la Cité e não essa Notre Dome acanhada em frente a uma estrutura que criaram para transformar aquele lugar num palco das comemorações pelos 850 anos da Igreja. Concordo que há motivos para comemorações, mas sem descaracterizar o local, que, infelizmente,  foi o que aconteceu. Ali, onde se ficava sentado observando a grandiosidade da mais bela igreja gótica de Paris, onde alguns artistas faziam pequenos shows com fogos de artifício, agora existe uma espécie de arquibancada, onde se pode subir e ver a Notre Dame de um novo ângulo, mais alto, porém, ficou impossível tirar foto com toda a igreja ao fundo. Espero que isso seja provisório e que, passadas as comemorações, minha Notre Dame volte a ser como era, até porque, o que sempre me encantou em Paris foi justamente esse quê de passado que ela carrega mesmo estando em pleno século XXI. Não é muito difícil, vendo a Paris de hoje, imaginar como era a Paris do século XIX com seus escritores  e pintores boêmios, suas dançarinas de cabarés e seus carruagens passeando pelas ruas. Paris pouco mudou desde que o barão de Haussmann foi prefeito da cidade entre 1853 e 1870. E é nisso que reside parte do charme da cidade. Torço para que a Notre Dame volte a ser a Igreja que sempre foi desde a reforma de Viollet-le-Duc no século XIX, reforma esta que acrescentou à estrutura da Igreja o que hoje é um de seus maiores símbolos: os gárgulas.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM JUNHO DE 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

A Paris do cinema e da vida real



Acho que eu me encantei por Paris muito antes de, de fato, me encantar por Paris. Eu tinha uns 14 ou 15 anos quando li “O corcunda de Notre Dame” e era ali que eu estava me apaixonando por Paris sem perceber. A falta de percepção se devia principalmente ao fato do meu coração pertencer à Veneza.
Ah, Veneza...
A cidade mais romântica do mundo que me encantou através de um filme que, curiosamente, era passado em Paris. O nome do filme? “Um pequeno romance” com Diane Lane (que bem mais tarde viria a protagonizar “Sob o sol de Toscana”) e Sir Laurence Olivier. Filme adolescente e até meio bobo, mas na época, eu também era adolescente e boba, e por isso me identifiquei completamente com os personagens.
A história é a seguinte: Dois jovens de 13 anos se conhecem em Paris. Ele, francês. Ela, americana. Nasce uma paixão entre eles, principalmente pelo fato de ambos se sentirem diferentes dos adolescentes de sua época. A mãe dela não aprova o namoro e, ao descobrir que o pai seria retransferido aos Estados Unidos, ela decide fugir com o rapaz para Veneza para que pudessem fazer cumprir uma lenda que ouviram de um velho amigo que conheceram acidentalmente.
A lenda dizia que se dois amantes se beijassem numa gôndola, sob a ponte dos suspiros, no pôr do sol, quando tocassem os sinos do campanário, eles se amariam para sempre.
O filme continua com a saga dos dois tentando concretizar essa lenda.
É um belo filme, embora bem açucarado (mas eu adoro filmes carregados de açúcar). Ali eu descobri Veneza e descobri o óbvio: era a cidade mais linda do mundo! Passei quase 25 para concretizar o sonho de conhecê-la, e para ter a plena certeza de que tudo o que eu vira no filme é verdade: Veneza é uma cidade de sonho!
Contudo, bem antes de eu vivenciar esse sonho, fui a Paris, assim, meio sem pretensões de me encantar pela cidade. Na verdade, ela era a paixão da minha mãe e como eu havia estudado francês, achei que seria boa ideia conhecer a tal cidade da qual tantos falavam.
Quando cheguei a Paris e me deparei com o Notre Dame, aquela do livro que eu lera há muito tempo atrás, quase não contive as lágrimas! Foi uma visão inesquecível. Foi ali, naquele momento, que Paris virou meu grande amor! Era como se a literatura, que é algo tão abstrato, pudesse se tornar concreta ali naquelas paredes, naquelas torres, naquele chão.
Veneza foi uma paixão (que ainda aquece meu coração vez ou outra), mas amor mesmo eu sinto por Paris. Aquele lugar para onde quero voltar sempre, aquela cidade onde me sinto confortável, onde me sinto em casa mesmo sendo turista. Veneza é uma cidade de sonho e Paris é a cidade real! Uma cidade onde se pode viver, onde se pode existir!
É claro que eu não moro em Paris e talvez nunca more, portanto, minha visão é única e exclusivamente a visão de uma turista que volta lá todo ano ávida por mais um pouco daquela sensação de felicidade. Não tenho a visão de uma local e nem sei se quero ter, porque temo que isso tire um pouco desse encanto, desse deslumbramento tão gostoso de sentir cada vez que volto à Paris. Ser turista em uma cidade onde me sinto tão “em casa” é maravilhoso!
Veneza me encantou por sua peculiaridade. É uma cidade única no mundo, mas Paris me pegou pelo seu dia-a-dia, e sem que eu percebesse, já estava amando esse lugar tão mágico, que Wood Allen soube traduzir tão bem em seu filme “Meia noite em Paris”.
Sou deslumbrada por Paris sim, mas só quem foi lá e se permitiu sentir a aura da cidade sabe do que eu estou falando e compartilha secretamente desse deslumbramento. Quem nunca foi não faz ideia do que é Paris, não faz ideia do que é andar por aquelas ruas, sentir aqueles cheiros, ver aquelas cores nas vitrines, nos parques, nas construções. Ir a paris é poder andar, ao mesmo tempo, no presente e no passado, em uma cidade super atual que conserva seu fascínio dos séculos anteriores. Quem nunca foi a Paris só tem duas alternativas: desdenhar de quem foi ou se render aos encantos da cidade-luz e pegar o próximo avião em busca do seu universo paralelo.

Boa viagem!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Dia de passear sem rumo na Paris que amo

 Bonjour,amigos!
Ontem foi meu último dia em Paris. Acordei tarde e saí para passear sem destino. Primeiro fui até a casa onde, supostamente, moraram Abelardo e Heloísa. É uma casa comum, mas tem uma placa na frente dizendo que eles moraram ali. Na verdade, Abelardo e Heloísa são como Romeu  e Julieta, um casal que viveu um amor proibido e pulou da ficção para a realidade. É claro que eles não existiram de verdade, mas eu acho interessante ver que a França preserva suas histórias e sua literatura e que dá a mesma  importância para uma história de ficção como dá para as histórias reais. Gostaria que no Brasil fosse assim também...

Fachada da suposta casa de Abelardo e Heloísa

Passeio pelo Sena no outono

Vista da Notre Dame através das folhas amarelas de outono

Lojinha pelo caminho
Depois fui até a Galerie Laffayete para ver a árvore de natal, passeei pelas ruas do bairro de Saint Germain des Prés e fui almoçar na Ladurée, uma lojinha de doces, mas que tem um restaurante atrás. Comi um omelete, pois desde o Mont Saint Michel que eu estava com vontade de comer um e acabei não tendo oportunidade. Como sobremesa pedi um “religieux” de pistache, que é uma espécie de éclair, só que em vez de ser comprido, é feito com duas bolas, como se fosse um sorvete. Gostoso.

Àrvore de Natal da Laffa

Meu omelete da Ladurée

Religieux de pistache



Cheguei cedo em casa, pois tinha de terminar de arrumar tudo antes de 20h30 que foi o horário que marquei com dois amigos que moram aqui para sairmos e tomarmos um café. Na verdade fomos a um bar bem bonitinho onde conversamos bastante e ouvimos música. Foi bem bacana. Gostei de revê-los, pois agora só terei outra oportunidade quando voltar à Paris.

Igreja Saint Germain des Près
Hoje acordei bem cedo, pois deveria sair do apartamento ás 7h para ir ao aeroporto. Um amigo foi me buscar para fazer meu transfer e me ajudou com algumas questões  práticas no aeroporto como embalar mala, fazer check-in nos totens e despachar a bagagem na fila preferencial já que, para voltar, o meu  bilhete era da classe “voyager premium”, que é uma classe intermediária entre a econômica e a executiva. Aliás, adorei viajar nessa classe. Há muito mais espaço nas poltronas e uns mimos dentro do avião. Dessa vez o menu da Air France estava bem diferente dos outros anos e acabei pedindo um  “parmentier de canard” que é uma espécie de “escondidinho com carne de pato” que estava uma delícia (quase pedi outro, mas me contive e banquei a mocinha educada ficando só com o meu mesmo!), além disso havia umas balas de caramelo da Mére Poulard, aquela marca lá do Mont Saint Michel,a ssim como uns biscoitos da mesma marca. O voo foi bem tranquilo, pouquíssima turbulência e um céu maravilhosamente lindo! Eu havia comprado corredor, mas como não tinha ninguém do meu lado, pulei para a janela e fiquei observando aquele pôr de sol dourando as nuvens. Era a coisa mais linda do mundo! Pena que eu tinha guardado a máquina na mala que estava no bagageiro de cima e não quis pegá-la. Na chegada as malas demoraram um pouco, mas vieram direitinho. Peguei um táxi e vim para a casa. Como foi bom chegar em casa dessa vez! Estava com saudade do meu cantinho! Claro que já estou planejando a próxima viagem (como sempre!), mas acho que depois dessa minha ida à Europa em grupo, aprendi muita coisa e descobri muito sobre mim e sobre meu estilo de viajar.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Angelina, um salão de chá na chuvosa Paris


A Bientôt!

Bonjour, amigos!
Hoje acordei tarde (como sempre!) mas estava chovendo, o que me irrita bastante, porém como eu havia marcado de encontrar uns amigos no “Angelina”, que é um salão de chá bem famoso aqui em Paris, me recusei a ir de metrô e mesmo na chuva, fui a pé até lá, afinal de contas, andar é um dos meus maiores prazeres em viagens.  O "Angelina" fica na rue de Rivoli, perto do Louvre, quase em frente ao Jardim de Tuileries. É relativamente perto de onde estou hospedada e como era meu penúltimo dia na cidade, quis aproveitar para ver mais a cidade e de metrô isso não é possível.
Tomamos o famoso chocolate quente de lá. Delicioso! Daqueles bem grossinhos e com sabor de chocolate mesmo. Além disso, o lugar é uma graça e o atendimento muito simpático.




Depois fomos passear pela Fauchon, um tipo de épicerie, com muitos doces, geleias, compotas, azeites, temperos e tantas outras delícias que agradam o paladar. A chuva não estava dando trégua e acabamos voltando cedo para casa. Mais tarde, saímos novamente para um último jantar ainda com parte do grupo, pois alguns já haviam ido embora. E ainda fui com um amigo ao supermercado, pois ele ainda queria comprar umas últimas coisinhas antes de ir embora.





Como amanhã é meu último dia em Paris, já aproveitei para arrumar a mala hoje, assim não fico toda atolada para o dia seguinte. Dessa vez eu acabei comprando mais coisas que de costume, na verdade, nem foi isso, mas é que o que eu comprei nessa viagem é mais frágil, portanto, embalar na mala fica um tanto mais complicado. Mas nada que não se dê um jeito!
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012

domingo, 16 de dezembro de 2012

A maior exposição de Salvador Dalí em Paris


Bonjour, amigos!

Hoje acordei bem tarde e aproveitei para passear perto do Pantheon, bem ao lado daquela rua em que o personagem do filme “Meia noite em Paris” fica esperando o carro para levá-lo aos anos 20. Mas não apareceu nenhum carro para me levar a outra época...uma pena! Então aproveitei mesmo para tirar muitas fotos.

Pantheon

A escadinha onde o personagem de "Meia noite em Paris" espera seu carro para voltar no tempo


Igreja Saint Etienne du Mont
De lá fui ao Centre George Pompidou (metrô: Rambuteau) , uma espécie de Museu de Arte Moderna daqui, pois começou, na semana passada, uma exposição do Salvador Dalí e como amo esse pintor surrealista, resolvi conferir. A exposição está belíssima! E muito grande! Com quadros, desenhos e alguns filmes em que o próprio Dalí explica sua obra. Poucas esculturas, mas essas podem ser vistas no Espace Dalí, dedicado a ele em Montmartre. Ouvi dizer que essa é a maior exposição já feita das obras dele em Paris e vai ficar até março do ano que vem. Recomendo MUITO a visita para quem curte Dalí. É possível tirar fotos de algumas obras, não de todas, mas vale a pena. Ingresso a 13 euros. O museu funciona de 11h ás 21h (fecha às terças) e às quintas e sextas até 23h.





De lá fui até o Café de la Paix encontrar uns amigos e tomar um delicioso cappuccino com éclair de chocolate. Bom (e caro) demais!


Depois fui dar uma voltinha pela Laffayete Gourmet, mas não comprei quase nada. Voltamos cedo pra casa pois estávamos cansados. Chega uma hora na viagem em que a gente precisa descansar para poder continuar no pique, senão acaba ficando doente e meu dia de descanso era hoje.

A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Almoçando no restaurante mais antigo de Paris



Bonjour, amigos!

Ontem foi o último dia em Paris para um casal de amigos e resolvemos nos despedir almoçando no “Le Procope”, o restaurante mais antigo e tradicional da cidade. A comida de lá estava excelente, como sempre. A maioria de nós pediu Coq au Vin que é o prato da casa e vem muito bem servido. Passamos uma tarde bem aprazível conversando e rindo.

De lá eu e um amigo fomos passear um pouco. Acabamos indo até a Champs Elysées pois ele não a tinha visto iluminada ainda, depois demos uma voltinha na Roda Gigante que esse ano está bem na Place de la Concorde e não no Jardin des Tuilleries, onde costumo vê-la no verão. O ingresso esse ano, obviamente, está mais caro (10 euros) e ela deu 4 voltas. Mas a vista da Torre Eiffel iluminada  tão pertinho e da Champs Elysées com o Arco do Triunfo ao fundo iluminado é linda demais! Fiquei encantada! Pena que as fotos não fazem justiça à beleza real.

vista da Champs Elysées do alto da Roda Gigante

Dali andamos até a Place Vendôme para tirar algumas fotos e depois até a Opera Garnier para vê-la também iluminada. Linda demais! A noite e a iluminação parisiense é algo que tenho aproveitado bastante nessa viagem , pois, geralmente como venho no verão, anoitece muito tarde e acabo não tendo oportunidade de ver as luzes da cidade. Dessa vez essa é a parte que mais estou aproveitando por aqui.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Passeio a um lado de Montmartre que eu ainda não conhecia


Bonjour, amigos!

Hoje fomos até o bairro de Montmartre que é o bairro boêmio de Paris, onde se concentram inúmeras lojinhas, restaurantes e a Sacre-Coeur, uma das mais lindas igrejas da cidade, na minha opinião. Subimos de Funiculaire, que é uma espécie de bondinho (para subir é preciso ter um bilhete de metrô) e lá de cima tiramos muitas fotos!

Lojinha fofa em Montmartre
Almoçamos num restaurantezinho bem ruim que fica em frente ao ponto do trenzinho turístico (não lembro o nome do restaurante). Comida péssima e atendimento pior ainda! Aliás, comer em Montmartre não é tarefa fácil, pois como os restaurantes são muito turísticos, a qualidade deixa muito a desejar. Aconselho a comer comida de rua como crepe ou sanduíche, é mais rápido, mais barato e, geralmente, a qualidade é boa.
Depois fomos passear. Passamos pela Praça Dalida, pela casa dela e por alguns pontos turísticos do bairro como o Passe Muraille, o Moulin de la Galette (que foi retratado num quadro de Renoir que adoro chamado “Baile do Moulin de la Galette”) e pelo famoso Moulin Rouge. Muita fotos!

Praça Dalida

Passe Mureille



O muro do "je t'aime"

casa da Dalida

Moulin Rouge

De lá, eu e um amigo fomos até uma cidade fora de Paris para um jantar na casa de uma amiga que mora aqui  e que nos ofereceu uma raclete maravilhosa! Foi uma noite deliciosa!

Raclete deliciosa na casa de uma amiga
Conversamos, comemos, rimos, contamos histórias e nos divertimos muito! Saímos de lá já tarde e bem cansados, mas muito felizes por termos tido a oportunidade de passar uma noite tão agradável na companhia de pessoas tão gentis.
A Bientôt!

VIAGEM REALIZADA EM NOVEMBRO DE 2012
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